sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Impertinencia

Nos caminhos da vida
Eu não posso chorar
Se eu chorar nesta vida
Quem mais cantara.

Eu não serei o cara
Que irá se curvar
Ante a um juiz que condena
Apenas um em milhares

Em cantando na vida
Ninguem se curvará
Ante a corte que condena
Apenas um em milhar

No exercicio do labor
Todos devem observar
Quando encerrou sua parte
E o instante de autenticar

Em vivendo cantando
Ninguém vai tolerar
A impertinencia do juiz
Que não percebe! Já é Natal.

Nos caminhos da vida
Eu não posso chorar
Pelas melhoras nessa terra
Que estão prestes a chegar

Pelos olhares sinceros
Daqueles que me estimam
E por muito mais a conquistar
É por isso que vivo a cantar.


Cancioneiro da Lua
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