sábado, 2 de abril de 2016

CANDIDATURA INDEPENDENTE

Sempre se houve dizer que “sempre há duas opções, ou mais de duas opções”;

Disse o poeta:

“Nem sol, nem a lua”
“Foram lá me ver”
“Eu pequena criança”
“Ficava na rua até amanhecer”
“Precisei do teu colo”
“Para me aquecer”
“E do teu aconchego”
“Para repousar ao anoitecer”
“Quem me deixou ali”
“Não poderia saber”
“O cidadão que iria ser”
“Para as massas carentes”
“Carentes e famintas”
“Tudo eu vou dizer”
“Combater os desmandos”
“Denunciar os perversos”
“Que fazem a opressão”
“Com aguilhões do poder”

Depois de ter postados várias matérias que revelam a minha posição contra a ação de impeachment da presidente do Brasil Dilma Roussef e, sem desconsiderar as minhas limitações em conhecimentos gerais sobre todos os aspectos, cogito se possível para 2018, lançar uma candidatura independente nas redes sociais já com projeto de governança e com mudanças estruturais;

Mesmo assim, diante de macro visão, não vejo um só homem publico que possa ser digno de ampla defesa por mais carismático e popular que seja, haja vista a situação do ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula, que apesar de sua contribuição à nação é tratado com o mais alto grau de parcialidade no meio jurídico, pois uma possível candidatura sua em 2018, interfere em macros interesses sobre todos os aspectos, não só em nível de Brasil, bem como, altos interesses internacionais;

O endividamento das nações se da pelo fato que é regido por princípios de coalizão, esse termo coalizão, é bem adequado para que a sociedade não perceba as negociações e barganhas partidárias para possibilitar a governança por parte dos presidentes, governadores e prefeitos eleitos democraticamente pelo voto direto;

Há pouco tempo cogitaram-se aqui no Brasil candidaturas independentes, mas isso ainda não foi legalizado, eu já um tanto desiludido quanto ao projeto, porém hoje surgiu um fato novo, ou seja, o ex-integrante do STF e ex-presidente da câmara dos deputados Célio Borja, apela ao Congresso Nacional para defender aquilo que para ele seria uma grande novidade no cenário político brasileiro: a adoção de candidaturas independentes, segundo informações do G1.”  

Segundo a visão do ex-deputado Célio Borja, a sociedade é vitima de uma ditadura multipartidária, onde o cidadão depende de criar um partido e ou, estar ligado a um partido para poder adquirir legitimidade e apresentar sua candidatura, entendo, porém, que essa ditadura é globalizada e o ditador das regras é o sistema financeiro anônimo, que age sob os ditames da volatilidade ditatorial do dólar, logo aqui não se pode cogitar democracia;

Em se salvando a presidente do Brasil da ação do impeachment, cria-se a possibilidade da reforma politica e, nessa reforma politica ser inseridos a pauta da candidatura independente e o fim de doações de campanhas, abrindo-se espaço para ampliação verdadeira dos conceitos democráticos, visto que, a sociedade não irá votar em um ou outro candidato que dirá: “eu irei fazer isso ou aquilo”, a sociedade irá participar e votar já um projeto governamental, isso sim, se aproximará de conceitos democráticos sem lutas de classes, com lutas não há democracia, democracia se dará a partir do dissenso a partidário ao consenso á partidário, convergindo ao bem comum harmonioso sobre todos os aspectos.


Silveira.