Após a execução dos
condenados a morte, a Indonésia pede respeito;
Respeitar é preciso,
se é preciso respeitar o rei e a rainha preciso também respeitar o menino, a menina, o mendigo, mas bem antes disso respeitar as leis universais;
Quando o legislativo
da Indonésia aplica a lei da pena de morte, desrespeitaram a lei universal do
criador que é o direito de viver, se ainda não se conhece origem da vida logo,
não podemos eliminar alguém que esta indo e vindo, se aqui está por que lhe foi
permitido estar;
Com quanto a lei em
vigor deveria ter sido respeitada pelos que foram flagradas em falta, os
governante em respeito ao seu povo as tem que faze-las cumprir, sob pena de caírem em descrédito diante de seu povo, contudo não pode ser uma lei seca, em
passando-se pelo crivo da razoabilidade toda lei deve ser configuradas com
atenuantes;
Em tratando-se de uma
lei, pena de execução sumaria, o ceifamento de vidas é imprescindível atenuantes, para que assim o legislativo e o executivo mesmo que possuidores de limitadas e parcas lucidez, chegaria a um
veredicto mais coerente em favor do vitima ou condenado;
Não se pode entender
que um povo seja insensível e indiferente em sua maioria, onde cujas autoridade mantenham vários indivíduos condenados a pena de morte, encarcerados por vários longos anos, a meu ver 90 dias seriam o suficientes, para que assim não se
aproxime do requinte de crueldade sobre todos os aspectos;
Em mantendo-se indivíduos encarcerados por longos anos já previamente condenados ao sabor do rigor
extremo da lei, extingue-se ai o conceito respeito, pois longos anos de
carceres é um agravante de rigor extremo grau de crueldade que, se soma ao rigor extremo
da pena, atingindo não só o condenado e suas familiais mas, mas todos os povos
em dias de tempos modernos;
Respeito, respeitar é
preciso, é preciso respeitar os sábios, porque eles favorecem-nos ao alcance de conhecimentos, devemos respeitar os incultos e rudes, pois eles podem nos
eliminar e, com isso nos tirar a oportunidade de ajuda-los;
Eu confio na
providencia DIVINA.
Silveira.