terça-feira, 20 de janeiro de 2015

FATO CONSUMADO

Após a execução dos condenados a morte, a Indonésia pede respeito;

Respeitar é preciso, se é preciso respeitar o rei e a rainha preciso também respeitar o menino, a menina, o mendigo, mas bem antes disso respeitar as leis universais;

Quando o legislativo da Indonésia aplica a lei da pena de morte, desrespeitaram a lei universal do criador que é o direito de viver, se ainda não se conhece origem da vida logo, não podemos eliminar alguém que esta indo e vindo, se aqui está por que lhe foi permitido estar;

Com quanto a lei em vigor deveria ter sido respeitada pelos que foram flagradas em falta, os governante em respeito ao seu povo as tem que faze-las cumprir, sob pena de caírem em descrédito diante de seu povo, contudo não pode ser uma lei seca, em passando-se pelo crivo da razoabilidade toda lei deve ser configuradas com atenuantes;

Em tratando-se de uma lei, pena de execução sumaria, o ceifamento de vidas é imprescindível atenuantes, para que assim o legislativo e o executivo mesmo que possuidores   de limitadas e parcas lucidez, chegaria a um veredicto mais coerente em favor do vitima ou condenado;

Não se pode entender que um povo seja insensível e indiferente em sua maioria, onde cujas autoridade mantenham vários indivíduos condenados a pena de morte, encarcerados por vários longos anos, a meu ver 90 dias seriam o suficientes, para que assim não se aproxime do requinte de crueldade sobre todos os aspectos;

Em mantendo-se indivíduos encarcerados por longos anos já previamente condenados ao sabor do rigor extremo da lei, extingue-se ai o conceito respeito, pois longos anos de carceres é um agravante de rigor extremo grau de crueldade que, se soma ao rigor extremo da pena, atingindo não só o condenado e suas familiais mas, mas todos os povos em dias de tempos modernos;

Respeito, respeitar é preciso, é preciso respeitar os sábios, porque eles favorecem-nos ao alcance de conhecimentos, devemos respeitar os incultos e rudes, pois eles podem nos eliminar e, com isso nos tirar a oportunidade de ajuda-los;

Eu confio na providencia DIVINA.


Silveira.