quinta-feira, 29 de novembro de 2018

SILENCIARÃO AS GUERRAS


MELODIAS SUBLIMES DO AMOR
Poemas e canções

Poesia 49
SILENCIARÃO AS GUERRAS
Composição em 18 de julho de 2011

Como é lindo amor
Como é lindo amar
São lindos os dias de sol
E são lindas as noites
As noites de luar

Como é lindo amor
Como é lindo amar
É lindo o verde das matas
É linda a fauna sobre a Terra
E a fauna nas profundezas do mar.

Ainda seremos felizes
Nesta Terra de raro esplendor
Nesta terra de tantas belezas
Vamos juntos reconstruir
Os mananciais da natureza

Por que fazem as guerras
As guerras nunca foram boas
Por que fazem as guerras
As guerras aniquilam aos homens
As guerras destroem o amor

Por que fazem as guerras
As guerras sempre foram um horror
Por que fazem as guerras
As guerras aniquilam aos homens
As guerras destroem o amor

Quando as minhas canções
Forem ouvidas em toda a terra
Inundarão TODOS OS CORAÇÕES
E silenciarão as guerras
E silenciarão as guerras
Compositor: Moacir Cardoso da Silveira
Copyright © do autor
Numero: 454389
Biblioteca Nacional do RJ.

domingo, 18 de novembro de 2018

CORAÇÃO NOBRE


MELODIAS SUBLIMES DO AMOR
Poemas e canções

CORAÇÃO NOBRE
Composição em 09 de maio de 2011

Hoje eu sigo caminhos pela vida
Muitos sonhos eu não irei alcançar
Se me encontrarem caído nas ruas
É que insistiram em me abandonar

Nunca duvide ao ver alguém caído
Dizendo é seu fim e já pereceu
Se tiver no peito um coração nobre
Levantar-se-á assim como eu

Nunca duvide ao ver alguém caído
E dizer sucumbiu não vai levantar
Se tiver no peito um coração nobre
A qualquer instante vai recomeçar

Ninguém deve perder as esperanças
Vivendo neste mundo perverso e cruel
Busca dentro do peito a sua nobreza
As serpentes devolvam a taça do fel

Hoje eu sigo os caminhos da vida
Pelos ideais que eu sempre sonhei
Encontro barreiras e às vezes tropeço.
Mas consolido projetos eu mesmo tracei

Desde menino e já bem consciente
Aprendi as lições que o pai ensinou
Seguir pela vida nos caminhos retos
Ninguém tem a força do trabalhador

Compositor:  Moacir Cardoso da Silveira

"TODA FORMA DE PODER"

TODA FORMA DE PODER

ENGENHEIRO DO HAWAII

Eu presto atenção no que eles dizem
Mas eles não dizem nada (Yeah, yeah)
Fidel e Pinochet tiram sarro de você que não faz nada
(Yeah, yeah)
E eu começo a achar normal que algum boçal
Atire bombas na embaixada
(Yeah yeah, uoh, uoh)

Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer

Toda forma de poder é uma forma de morrer por nada
Toda forma de conduta se transforma numa luta armada
A história se repete
Mas a força deixa a história mal contada

Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer

E o fascismo é fascinante
Deixa a gente ignorante e fascinada
É tão fácil ir adiante e se esquecer
Que a coisa toda tá errada
Eu presto atenção no que eles dizem
Mas eles não dizem nada

Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer

Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer

(Yeah yeah uoh)

1 - Toda Forma de Poder - Engenheiros do Hawaii (DEMO)


sexta-feira, 16 de novembro de 2018


“Enquanto o dinheiro roubado não for devolvido, a prisão domiciliar é uma forma de permitir ao réu o desfrute dos resultados de seus crimes” Pe. Fabio de Mello;

Esta escrito: 

""""E como podes dizer a teu irmão: Permite-me remover o cisco do teu olho, quando há uma viga no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás ver com clareza para tirar o cisco do olho de teu irmão""".Mateus 7;

Eu porém, pergunto? A qual forma de roubo a que o padre se refere? Existem muitas nomenclatura q não são identificado como roubo ou crime e são crimes; 

Só q Tudo aquilo q não passa pelo crivo da equivalência das proporções pode ser considerado roubo ou crime, isto é, quem constrói a obra e ou, planta a semente fica apenas com o sustento diário;

São muitos os que nada constrói e, não plantam nenhuma semente, vivem e tem a sua disposição muito mais do que aquele que construiu obras e plantou sementes e só recebeu o sustento diário enquanto durou a obra; 

Já aquele que se intitula o dono da obra e do trigal, tem seus rendimentos perenes em dividendos e status, assim é que desproporcionalmente avança e se multiplica sempre e, a multiplicação não se dá por uma questão de fé, mas sim, porque não honrou com justiça os serviços que lhes foram fornecidos, nesse caso, o padre deveria reparar a trave do seu olho, antes de comentar sobre o que não dispoe de conhecimento abrangente; 

Dentro deste contexto temos "ns" distorções legais ocultas, porém, não passam pelo crivo da moralidade e da dignidade; 

É honroso antes de tudo, cada um aplicar a si próprio o crivo da equivalência da proporcionalidade, ou seja, aquilo que faço esta na proporção do que recebo? Ou, recebo o equivalente por aquilo q faço?;

Eu digo, nem tudo q esta na lei é moral e justo, assim como, nem tudo o que não esta na lei é imoral e injusto.




Silveira.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Novo Alvorecer

MELODIAS SUBLIMES DO AMOR Poemas e canções


Poesia 42 
O MEU LAMENTO
Texto do poeta Cancioneiro da Lua

Ouço um lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pela vida
É o lamento da mulher que chora
À criança estendida na rua
Pelo efeito das balas perdidas

Ouço um lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pelo desamor
É o lamento de quem tem a certeza
Que homens insensatos e cruéis
Destruirão os encantos da natureza

Ouço um lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pelo melhor viver
É o lamento do clamor popular
As massas sedentas em aprender
Barradas nos limites do vestibular

Ouço um lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pela paz
É de quem lamenta a insana hipocrisia
Tiranos cruéis promovem as guerras
Sob as condicionantes da democracia

Ouço um lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia em crescer
É o lamento de toda civilização
E os senhores das leis não mudam
Não atualizam arcaicas constituições

Ouço um lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia da sociedade
É o lamento de quem almeja melhor futuro
Na esperança que um dia não teremos
Elevados tributos e altas taxas de juros

Compositor: Moacir Cardoso da Silveira


Copyrigt © do autor: 454389 Biblioteca Nacional RJ 19/03/2008.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

MELODIAS SUBLIMES DO AMOR, Poemas e canções


Poesia 62

NUVENS DO FIM DOS TEMPOS
 Composição em 08/11/2012.

Ninguém sabe dizer
Porque esta noite 
Demora passar
Disseram que o Sol
Esqueceu voltar

São dias dos tempos modernos
A violência em tudo impera
O homem ainda inculto e rude
Prepara os seus filhos pra guerra

E nuvens do fim dos tempos
Já se formam lá nos horizontes
Como um manto abaixo do Sol
A terra cobrirá por um instante

Como um manto abaixo do Sol
A terra cobrirá por um instante
Os mares os rios, vales e montes.
E a campinas verdejante

Ninguém sabe dizer
Porque esta noite 
Demora passar
Será que Sol
Esqueceu voltar


Compositor: Moacir Cardoso da Silveira

Novo Alvorecer

A ESSÊNCIA DO AMOR

MELODIAS SUBLIMES DO AMOR
Poemas e canções

Poesia 36
A ESSÊNCIA DO AMOR
Composição em 08 de julho de 2010

Eu vivo cantando na vida
Eu não aprendi a chorar
Cantando eu levo alegria
Em todo lugar que ando
Todos se põem a cantar

Eu sou um hábil jardineiro
Conheço a essência do amor
Eu cultivo um imenso jardim
Aos semelhantes caídos nas ruas
Com carinho eu darei uma flor

Eu vivo cantando na vida
Conheço a essência do amor
Vou dizer para essa sociedade
Os semelhantes não se dividem
Em frações e cotas pela cor

Nos lindos caminhos da vida
E mesmo eu vivendo a cantar
Bem pouco eu pude aprender
Doutrinas eruditas e castrantes
Não me deixaram crescer

Eu vivo cantando na vida
Eu não aprendi a chorar
Canto sobrevoando com as nuvens
Entre os vales e os montes
Flutuando com as ondas do mar

Eu vivo cantando na vida
Eu não aprendi a chorar
Cantando eu levo alegria
Em todo lugar que ando
Incentivo todos a cantar

Compositor:  Moacir Cardoso da Silveira