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O governo brasileiro se empenha em reverter a situação da
pena de morte ao brasileiro condenado na Indonésia;
O FHC disse durante a campanha eleitoral que quem vota na
presidente reeleita Dilma Roussef “são
os pobres e desinformado”, ora, pois, acertou em cheio, sou pobre e
desinformado e por isso votei na presidente Dilma;
Então, eu sendo pobre e desinformado digo que pena de morte,
execução sumaria e aborto consciente NÃO, repito, execução sumaria e aborto
consciente NÃO;
O papa Francisco falou ontem, “liberdade de expressão não da
direito a insultos”, ora, nas proporções de suas vestes isso é uma expressão
muito fraca, não abrange as dimensões do terrorismo midiático, bem como, não
repudia o ato terrorista aos cartunistas;
Ao olharmos a partir da janela do segundo andar de um prédio
e analisarmos as condições das pessoas no
seu ir vir (incluso a minha pessoa) notamos
que estamos com aspectos doentios e
deformações e, em partes causadas pelos mais variados tipos de vicissitudes;
Em sendo assim, pelo exposto nos parece que somos feitos de matéria
prima de terceira ou, alguns no máximo de segunda, logo a nenhum juiz, a nenhum
colegiado de legisladores reúne condições de propor e execução sumaria, pena de
morte a qualquer individuo, seja ele dentre o seu povo, seja ele brasileiro ou,
seja ele vivente em qualquer parte da superfície terrestre;
Que o papa Francisco seja mais contundente, uma vez que prega
ser contra o aborto consciente, que seja, por conseguinte, terminantemente
contra pena de morte por execução sumaria;
Ora! Para cada ato ou fato, existem sempre os motivos que os
precederam, estando todos os aspectos do relacionamento humano globalizado, logo
um só individuo não pode suportar com o ônus dentro do contexto social;
Nos EUA, também vários estados possuem a pena de morte e,
isso não pode mais ser aceito, que cada um olhe para seus próprios umbigos,
suas vísceras e observe se há diferenças;
Disse o poeta:
“Quantas vezes cair do meu pedestal / Tantas vezes me
levantarei /Estou para seguir em pé / Prostrado eu não ficarei / Não venham com
os livros eruditos / Ensinar-me as suas leis / De tudo que tem nos seus
escritos / A sua essência já sei / Não sou maior que mendigo / Não sou maior
que o menino / Não sou maior que ninguém / Eu não sou MENOR que o rei / Sou semelhante
nos mundos / Desse universo infinito de Deus”;
“Pelos lindos caminhos da vida / E mesmo eu vivendo a cantar
/ Bem pouco eu pude aprender / Doutrinas eruditas e castrantes / Não me
deixaram crescer”.
Eu confio na providencia Divina.
Silveira.
