segunda-feira, 28 de setembro de 2020

ESTRUTURA DO HOMEM

 

Poesia 45

Coração nobre

Composição em 09 de maio de 2011

 

               Hoje sigo os caminhos pela vida

                Muitos sonhos não irei alcançar

Se me encontrarem caído nas ruas

É que insistiram em me abandonar

É que insistiram em me abandonar 

                             

Nunca duvide ao ver alguém caído

Dizendo é seu fim e já pereceu

Se tiver no peito um coração nobre

Levantar-se-á assim como eu

Levantar-se-á assim como eu

 

Nunca duvide ao ver alguém caído

Dizendo já sucumbiu não vai levantar

Se tiver no peito um coração nobre

A qualquer instante vai recomeçar

A qualquer instante vai recomeçar

 

Ninguém deve perder as esperanças

Vivendo neste mundo perverso e cruel

Busque dentro do peito a sua nobreza

E para as serpentes devolva a taça do fel

E para às serpentes devolva a taça do fel

           

Hoje sigo os caminhos pela vida

Na busca dos ideais que sempre sonhei

Encontro barreiras e as vezes tropeço

Mais consolido projetos eu mesmo tracei

Mais consolido projetos eu mesmo tracei

 

Desde menino e já bem consciente

Aprendi as lições que o pai ensinou

Seguir pela vida nos caminhos retos

Ninguém tem a força do trabalhador

Ninguém tem a força do trabalhador

 

Copyright©do autor

Registro na Biblioteca Nacional do RJ

Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

 

M

MoacirCardosodaSilveira

domingo, 27 de setembro de 2020

Florestas Densas

AMAZONIA EM CHAMAS

 

O MEU LAMENTO

                           

Poesia 75               Composição em 02 / 05 / 2011 

            O meu lamento!                                

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pela vida

         É o lamento da mulher que chora

         À criança estendida na rua

         Pelos efeitos das balas perdidas

                                           

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pelo desamor

         É o lamento de quem tem a certeza

         Que homens insensatos e cruéis

         Destruirão os encantos da natureza

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pelo melhor viver

         É o lamento do clamor popular

         As massas sedentas em aprender

         Barradas no limite do vestibular

                                           

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pela paz

         É de quem lamenta a insana hipocrisia

         Tiranos cruéis promovem as guerras

         Sob as condicionantes da democracia

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia em crescer

         É o lamento de toda civilização

         E os senhores das leis não mudam

         Não atualizam arcaicas constituições

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia da sociedade

         É lamento de quem almeja melhor futuro

         Na esperança que um dia não teremos

         Elevados tributos e altas taxas de juros

Copyright©do autor

Registro na Biblioteca Nacional do RJ

Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

M

MoacirCardosoSilveira