terça-feira, 3 de maio de 2016

A QUEM POSSA ENTENDER !

O governo federal esta endividado, mas tem para receber na divida ativa da união próximo de dois trilhões;

Uma minoria de apenas 50 maiores empresas que fizeram doações de campanhas são as maiores devedoras em mais de (1) um trilhão e (300) trezentos bilhões;

O vice presidente da Republica, o presidente do Senado e o presidente da Câmara Federal, todos citados em delações e processados, organizaram um processo de impeachment para afastar a presidente;

Considerando que as probabilidades de a presidente ser afastada são reais, o eminente presidente Michel Temer, anuncia a formação de um novo governo e a programação de privatizações de empresas publicas para cobrir "rombo de 99 bilhões", segundo a Revista Veja; 

Ora, para inverter esse processo de endividamento dos estados é só fazer a reforma politica e acabar com o crime legalizado de doações de campanhas por empresas jurídicas;

Fazemos a equação, exemplo: Um trilhão e trezentos bilhões (-) noventa e nove bilhões, fica assim: 
R$ 1.300.000.000,00 (- ) R$ 99.000.000.000 = Sobra de R$ 1.201.000.000,00, portanto, sobra (Hum trilhão e duzentos e um bilhões), eu peço escusas se as parcelas não estiverem corretas pois não sei escrever numerais tão extensos, simples assim; rsrs;

Agora se o processo for para a mão do STF como eles irão julgar? Se lá tem juízes que há muito jubilaram e suas arcadas dentárias desarticuladas pelo tempo e intempéries e, consta também que lá tem até "patrão de jagunços", 

Os excelentíssimos ministros da Suprema Corte não possuem o mínimo de isenção para julgar e nem proferir sentenças, visto que estão inseridos dentro do mesmo contexto processual, tendo em vista que, lá estão a décadas no convívio com os processados e citados;

Em alguma parte do mundo um povo ou nação se aproximaria de DEMOCRACIA, mesmo se após um processo eleitoral de multipartidarismo, o objetivo comum entre oposição e situação fosse em prol da nação, em favor da pátria;

É um absurdo criarem leis para funcionar como armadilhas para o governante eleito, para ficarem de tocaia, não só ficam a espreita com o intuito de disparar a armadilha, como também, se utilizam de procedimento ardilosos e oportunos para destituir o eleito em instante preciso;

Nenhuma lei deve estar acima da razão, quando se tem uso da razão de maneira clara e cristalina, nada mais poderá estar acima, não há propósito inteligente ou bem intencional se, em relação a lei de responsabilidade fiscal, para aplicabilidade em uma nação de conjuntura complexa, onde, cujo controle financeiro pertence a interesses internacionais; 

O governo americano pode ficar endividado, possuem autonomia para a emissão de moeda, já outros países subordinados aos ditames dessas moeda, não podem ficar sob o jugo de uma lei de responsabilidade fiscal, onde, para governar necessita compactuar com indivíduos escusos muito bem posicionados focado em seus interesses.

Silveira;