sábado, 20 de junho de 2020

MENINO DE RUA


Menino de rua
Poesia 19                                 Composição em 30/06/2009.                                                                                 

                           
Nem o  Sol, nem a Lua

Foram me ver

Eu uma criançã 

Ficava na rua

Até ao amanhecer

Precisei do teu colo

Para me aquecer

E do teu aconhego

Para bem repousar

Depois do anoitecer

           ********

Me deixaram ali

Sem ninguém saber

Cidadão que eu iria ser

Combater os desmandos

Para as massas carentes

Carentes e famintas

Tudo eu quero dizer

Denunciando perversos

Que fazem a opressão

Com o AGUILHÃO do poder.

          **************

Para as massas carentes

Carentes e famintas

Tudo eu quero dizer

Denunciando perversos

Que fazem a opressão

Com o AGUILHÃO do poder.

Precisei do teu colo

Para me aquecer

Precisei do teu aconchego

Para bem repousar

Depois do anoitecer.

Copyrigth©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

                                                                                       Moacir Cardoso da Silveira



NA VIDA É PRECISO NAVEGAR

NA VIDA É PRECISO NAVEGAR
Composição em 28/11/2018.

     

                                  

             
Navegar, navegar navegar


Na vida é preciso navegar


Navegar como se navega na NET


Como se navega nas ondas do MAR

É preciso navegar com cuidado

Sua NAO não pode naufragar

Não navegue nas ondas do alto clero

Quem navega nas ondas do alto clero

Há nenhum lugar chegará

Não navegue nas ondas do financeiro

Quem navega nas ondas do financeiro

Há nenhum lugar chegará

Não navegue nas ondas do judiciário

Quem navega nas ondas do judiciário

Há nenhum lugar chegará

Não navegue nas ondas do executivo

Quem navega nas ondas do executivo

Há nenhum lugar chegará

Não navegue nas ondas do legislativo


Quem navega nas ondas do legislativo


Há nenhum lugar chegará.


É preciso navegar com cuidado


A vida não pode parar


Navegar, navegar navegar


Navegar como se navega na NET


Navegar como se navega nas ondas do mar. 

          
              

Copyrigth©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389
Em 19 de março de 2008.
                                                           Moacir Cardoso da Silveira

domingo, 14 de junho de 2020

ULTIMO JULGAMENTO

O último julgamento
Senta aqui neste banco
Pertinho de mim
Vamos conversar
Será que você tem coragem
De olhar nos meus olhos
E me encarar
Agora chegou sua hora
Chegou sua vez
Você vai me pagar
Eu sou a própria verdade
Chegou o momento
Eu vou te julgar
Pedi pra você não matar
Nem para roubar
Roubou e matou
Pedi pra você agasalhar
A quem tem frio
Você não agasalhou
Pedi para não levantar
Falso testemunho
Você levantou
A vida de muitos coitados você
Destruiu
Você arrasou
Meu pai lhe deu inteligência
Para salvar vidas
Você não salvou
Em vez de curar os enfermos
Armas nucleares você fabricou
Usando sua capacidade
Você destruiu, você se condenou
A sua ganância foi tanta
Que a você mesmo você exterminou
O avião que você inventou
Foi para levar a paz e a esperança
Não pra matar seus irmãos
Nem para matar as minhas crianças.
Fonte: LyricFind

RICK

Além do Arco-íris - Versão Legendada em Português - Somewhere Over The ...

domingo, 7 de junho de 2020

Florestas Densas

DENUNCIA 01

 
Denuncia 01
Composição em 08/10/2008.

     

                                  

                                         
                             Chamo atenção das autoridades
        Para fraude econômica e social
        E globalizado a maior fraude contábil
        Da historia da humanidade

                   Sou contabilista do universo
        Por isso eu posso explicar
        Estão enrolando os povos
        Com ajuste econômico fiscal

        Sou contabilista do universo
        Por isso eu posso explicar
        Baixar ativos e passivos sem lastros
        É contabilidade irregular.

        Fabricam e manipulam moedas
        Para formar fundos e explorar
        Para corrigir os desmandos
        Peço, ajudem-me a fiscalizar

        Estou fiscal de tesouro na terra
        Para supervisionar e auditar
        Para corrigir os desmandos
        Aqui no Planeta Terra vou me demorar 

        Recomendo aos governantes
        Ordeno o que devem fazerem
        Fortuna em moedas sem lastros
        Podem mandar derreterem.
                               
        Se juízes dos tribunais não sabem
        Perguntem em todos os meios sociais
        Estoques de dólares sem lastros
        Estão em armazéns de paraísos fiscais.
                      
        Para ter certeza que nos enganam
        Ninguém precise ser muito astuto
        Excessos de moedas podres não giram
        Excessos estoques de importados produtos
                      
        Estou supervisor de tesouro na terra
        Para supervisionar e auditar
        Para corrigir os desmandos e fiscalizar
        Aqui no Planeta Terra vou me demorar

Copyrigth©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389
Em 19 de março de 2008.
                                                           Moacir Cardoso da Silveira