Sempre se houve
dizer que “sempre há duas opções, ou mais de duas opções”;
Disse o poeta:
“Nem sol, nem a
lua”
“Foram lá me ver”
“Eu pequena
criança”
“Ficava na rua até
amanhecer”
“Precisei do teu
colo”
“Para me aquecer”
“E do teu
aconchego”
“Para repousar ao
anoitecer”
“Quem me deixou
ali”
“Não poderia
saber”
“O cidadão que
iria ser”
“Para as massas
carentes”
“Carentes e
famintas”
“Tudo eu vou dizer”
“Combater os
desmandos”
“Denunciar os
perversos”
“Que fazem a
opressão”
“Com aguilhões do
poder”
Depois de ter
postados várias matérias que revelam a minha posição contra a ação de
impeachment da presidente do Brasil Dilma Roussef e, sem desconsiderar as
minhas limitações em conhecimentos gerais sobre todos os aspectos, cogito se possível
para 2018, lançar uma candidatura independente nas redes sociais já com projeto
de governança e com mudanças estruturais;
Mesmo assim, diante
de macro visão, não vejo um só homem publico que possa ser digno de ampla
defesa por mais carismático e popular que seja, haja vista a situação do
ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula, que apesar de sua contribuição à
nação é tratado com o mais alto grau de parcialidade no meio jurídico, pois uma
possível candidatura sua em 2018, interfere em macros interesses sobre todos os
aspectos, não só em nível de Brasil, bem como, altos interesses internacionais;
O endividamento
das nações se da pelo fato que é regido por princípios de coalizão, esse termo coalizão,
é bem adequado para que a sociedade não perceba as negociações e
barganhas partidárias para possibilitar a governança por parte dos presidentes,
governadores e prefeitos eleitos democraticamente pelo voto direto;
Há pouco tempo cogitaram-se
aqui no Brasil candidaturas independentes, mas isso ainda não foi legalizado, eu
já um tanto desiludido quanto ao projeto, porém hoje surgiu um fato novo, ou
seja, o ex-integrante do STF e ex-presidente da câmara dos deputados “Célio Borja, apela ao Congresso Nacional para defender
aquilo que para ele seria uma grande novidade no cenário político brasileiro: a
adoção de candidaturas independentes, segundo informações do G1.”
Segundo a visão do
ex-deputado Célio Borja, a sociedade é vitima de uma ditadura multipartidária,
onde o cidadão depende de criar um partido e ou, estar ligado a um partido para
poder adquirir legitimidade e apresentar sua candidatura, entendo, porém, que
essa ditadura é globalizada e o ditador das regras é o sistema financeiro
anônimo, que age sob os ditames da volatilidade ditatorial do dólar, logo aqui
não se pode cogitar democracia;
Em se salvando a
presidente do Brasil da ação do impeachment, cria-se a possibilidade da reforma
politica e, nessa reforma politica ser inseridos a pauta da candidatura
independente e o fim de doações de campanhas, abrindo-se espaço para ampliação
verdadeira dos conceitos democráticos, visto que, a sociedade não irá votar em
um ou outro candidato que dirá: “eu irei fazer
isso ou aquilo”, a sociedade irá
participar e votar já um projeto governamental, isso sim, se aproximará de
conceitos democráticos sem lutas de classes, com lutas não há democracia,
democracia se dará a partir do dissenso a partidário ao consenso á partidário,
convergindo ao bem comum harmonioso sobre todos os aspectos.
Silveira.
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