domingo, 25 de outubro de 2009

Folha Online - Dinheiro - Projeto eleva peso do Estado na mineração - 26/10/2009

Folha Online - Dinheiro - Projeto eleva peso do Estado na mineração - 26/10/2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

ECONOMIA: CRISE OU FRAUDE
01
Se o que ta havendo no mundo que chamam de crise econômica mundial, tem haver com economia, então é desnecessário conceituar economia;

Em que pesem, algumas regiões do planeta estar sofrendo significativas alterações climáticas e isto afeta a economia sim, que impedem a produção natural básica de alimentos, em regiões como aqui no Brasil, ainda se pode considerar normal;

Não existe crise econômica de produção, operacional e tecnológica, existe sim a manipulação e manobras apenas representado por volumes exorbitantes de moedas, que dado ao volume, precisa de giro rápido, na competição dos grandes grupos financeiros no sentido de não perder a freqüência da rentabilidade, para se incrementar a gula agressiva e terrorista para se manterem sem se engolirem;

Existe em depuração notória, a onde a onda financeira é mais forte, ou mais fraudulenta, o grau de fraudulencia aumenta na medida em que uma casa bancaria, percebe que esta perto da beira do poço, ou como se pode dizer, quando a pernada vem no ar para lhe aplicarem a rasteira.


15/10/2009

Silveira.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

NOBEL DA PAZ! POR VASCO PULIDO VALENTE

Quarta-feira, 14 de Outubro de 2009.
NOBEL DA PAZ! POR VASCO PULIDO VALENTE
>A coerência do texto elaborado pelo colunista VASCO PULIDO VALENTE, é essencialmente coerente, revela entre linhas, e entre linhas às vezes a maioria dos leitores não registram a maior fraude financeira da historia da humanidade, disfarçada habilmente como CRISE FINANCEIRA;

>A coisa mais notória é que em tempos futuros e não longínquos que se seguirão, as pressões tendem a ficar insuportáveis, pois as pressões e a maioria da depressão social que atinge principalmente os anciãos são as dos desmandos do aguilhão financeiro;

>Tivemos uma suposta crise dita econômica de 700 bilhões de dólares, onde a política americana sugou recursos de todas as faces do planeta, o Japão, pobre Japão, sangrou até as ultimas gotas, agora vem os senhores dos obamas, distribuir trilhões de dólares mundo afora, dizendo que vai promover uma recuperação histórica da economia americana, eu pergunto? Quando dinheiro distribuído a esmo irá recuperar economia?;

>O premio Nobel da Paz, concedido a este sujeito nada mais é do que um planejamento a curto e médio prazo, pra poder se esquivar do estrago que os trilhões de dólares farão na economia internacional dentro de poucos anos, ou, alguém duvida? que estas fabulosas quantias irão escorrer para suporte dos CASSINEIROS e LOTERIAS, e ainda, para cobrir buracões e até fazer aquisições de tecnologia bélica;

>Fraude legalizada é assim que funciona!
Postado por economia

Inadimplência do consumidor sobe 3,9%, a menor variação anual desde junho de 2008 - 15/10/2009 - InfoMoney

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Barrichello enfrenta "maldição de Interlagos" para seguir sonhando com título - 15/10/2009 - UOL Esporte - F-1

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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

UM NOBEL DA PAZ! rsrsrsrsrsrsrs

Um Nobel da Paz
Por Vasco Pulido Valente
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Antes de Obama, outros Presidentes tinham recebido o Nobel da Paz: Theodore Roosevelt, Woodrow Wilson e Jimmy Carter. Theodore Roosevelt, um homem particularmente belicoso, foi o fundador do Império; Woodrow Wilson, a influência decisiva no Tratado de Versailles, preparou o advento de Hitler e da II Guerra Mundial; e Carter, coitado, foi uma irrelevância. Vem agora Obama, que junta o incurável "idealismo" da política externa americana à retórica populista e, sentimental, que Tony Blair inaugurou e que, infelizmente, se tornou a linguagem do tempo. A "obamania" é um triste sinal de que o Ocidente perdeu qualquer espécie de faculdade crítica. A palavra e o gesto bastam para lhe esconder o que se passa no mundo. Como se uma grande potência pudesse de repente mudar com uma criatura simpática e uma pequena dose de persuasão e boa vontade.
Para começar alguns factos: Guantánamo não fechou; a prática de seqüestrar putativos terroristas (eufemisticamente denominada “extraordinary rendition") em países "terceiros" não acabou; e não acabou também a prática de prender suspeitos de terrorismo, dentro e fora da América, e de tratá-los como "no campo de batalha". Pior ainda, Obama não quis condenar, nem investigar os crimes de Bush, nomeadamente a tortura; só prometeu, nos casos mais benignos, tribunais militares (regidos, como é evidente, por lei especial) e, sobretudo não limitou ou diminuiu a secrecidade e o arbítrio do Estado segurança. Isto quanto aos celebrados direitos do homem e à convivência amigável entre a América e o islão, em que ele proclama acreditar.
No Iraque, Obama continuou, com pouco sucesso, a estratégia de Bush e adiou a "retirada" para 2012, ou seja, indeterminadamente. Em contrapartida, depois de consentir na eleição falsificada de Karzai, resolveu reforçar as tropas do Afeganistão (20.000 homens até Março e talvez mais 40.000 até ao fim do ano) e, principalmente, alargar a guerra ao Paquistão. O AFPAK, como já lhe chamam para abreviar, é um Vietname multiplicado por mil, uma aventura sem sentido e sem fim, que ameaça envolver a Índia e, muito provavelmente, a China (neste momento, os taliban ocupam uma parte considerável do território do Paquistão, publicamente protegidos pelo Exército como "reserva" contra a Índia). E no Médio Oriente, Obama não avançou um milímetro e parece mesmo que há o sério risco de uma nova Intifada. Para um prémio Nobel da Paz não é nada mau.