Ontem dia 24 de julho
de 2013, na hora da apresentação do Jornal Nacional, vi e ouvi o papa Francisco,
falar sobre solidariedade, e citando a Parábola do Bom Samaritano disse:
“Um
dia um homem descia da cidade de Jerusalém, foi assaltado e maltratados por ladrões,
deixando-o meio morto a beira do caminho; Passaram por ali varias pessoas não o
socorreram, pois não era problema delas”
Podemos observar que o
relato que o papa Francisco fez sobre a Parábola do Bom Samaritano e de certa
forma muito vago;
Quando se falar em
solidariedade é preciso usar de extrema responsabilidade, e sobre tudo informar
e esclarecer o que significa o sentimento SOLIDARIEDADE;
O papa Francisco também
falou sobre capitalismo e comunismo, ora, as nomenclaturas comunismo
e capitalismo está muito equidistante da nomenclatura SOLIDARIEDADE;
As nomenclaturas capitalismo
e comunismo
são dois modelos que falharam, quanto que o capitalismo predominou de certa
forma sobre o comunismo, hoje o capitalismo é um sistema que não contempla mais
as necessidades de harmonia, decência e equidade sobre todos os aspectos
sociais do relacionamento humano, visto é promotor de autoritarismo por excelência
e da idolatria;
O papa Francisco
descaracterizou o texto, pois como podemos ver abaixa, não foram muitas pessoas
que passaram e viram o home caído e não o socorreram, na verdade Jesus fez
questão de enfocar que primeiro passou um sacerdote vindo de sua pratica
religiosa, e o Levita, que também eram auxiliares de religiosos;
A atitude do Bom
Samaritano é uma atitude solidária por excelência, ficando claro que para
praticar a solidariedade que uma atitude que somente quem tem sentimentos
nobres interiores é capaz de realizar;
Para se praticar a
solidariedade não precisa ser doutor da lei, nem sacerdote e muito menos
religioso, e, menos ainda usar roupagem de tecidos finos e caríssimos, o que se
conclui que a multidão de jovens que estão seguindo o papa levarão algumas
dezenas de anos para entenderem o que é SOLIDARIEDADE;
A fonte a seguir relata de forma correta a Parabola do Bom Samaritano.
Postado por Josiane de Carvalho às 09:17
A Parábola do Bom Samaritano.
Leitura Bíblica:
Lucas, capítulo 10, versículos 25 a 37
Um dia, um pobre homem descia da cidade
de Jerusalém para outra cidade, Jericó, a trinta e três quilômetros daquela
capital, no vale do Rio Jordão. A estrada era cheia de curvas. Nela havia
muitos penhascos, em cujas grutas eram comuns se refugiarem os salteadores de
estradas, que naquele tempo eram muitos e perigosos. O pobre viajante foi
assaltado pelos ladrões. Os salteadores usaram de muita maldade, pois, além de
roubarem tudo o que o pobre homem trazia, ainda o espancaram com muita
violência, deixando-o quase morto no caminho. Logo depois do criminoso
assalto, passou por aquele mesmo lugar um sacerdote do Templo de Salomão.
Esse sacerdote vinha de Jerusalém, onde
possivelmente terminara seus serviços religiosos, e se dirigia também para
Jericó. Viu o pobre viajante caído na estrada, ferido, meio morto. Não se
deteve, porém, para socorrê-lo. Não teve compaixão do pobre ferido, abandonado
no chão da estrada. Apesar dos seus conhecimentos da Lei de Deus, era um homem
de coração muito frio. Por isso, continuou sua viagem, descendo a montanha,
indiferente aos sofrimentos do infeliz... Instantes depois, passa também
pelo mesmo lugar um levita. Os levitas eram auxiliares do culto religioso do
Templo.
Esse levita não procedeu melhor do que
o sacerdote. Também conhecia a Lei de Deus, mas, na sua alma não havia bondade
e ele fez o mesmo que o padre, seu chefe. Viu o ferido e passou de
largo. Uma terceira pessoa passa pelo mesmo lugar. Era um samaritano, que
igualmente vinha de Jerusalém. Viu também o infeliz ferido da estrada, mas, não
procedeu como: o sacerdote e o levita. O bom samaritano desceu do seu animal,
aproximou-se do pobre judeu e se encheu de grande compaixão, quando o
contemplou de perto, com as vestes rasgadas e sangrentas e o corpo ferido pelas
pancadas que recebera. Imediatamente, o bondoso samaritano retirou do seu
saco de viagem duas pequenas vasilhas.
Uma era de vinho, com ele desinfetou as
feridas do pobre homem; outra, de azeite, com que lhe aliviou as dores.
Atou-lhe os ferimentos e levantou o desconhecido, colocando-o no seu animal. Em
seguida, conduziu-o para uma estalagem próxima e cuidou dele como carinhoso
enfermeiro, durante toda a noite. Na manhã seguinte, tendo de continuar
sua viagem, chamou o dono do pequeno hotel, entregou-lhe dois denários (*) e
recomendou-lhe que cuidasse bem do pobre ferido:
— Tem cuidado com o pobre homem. Se
gastares alguma coisa além deste dinheiro que te deixo, eu te pagarei tudo
quando voltar.
*
Jesus contou esta parábola a um doutor
da lei que Lhe havia perguntado:
— Mestre, que devo fazer para possuir a
Vida Eterna?
Jesus lhe respondeu que era necessário
amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todas as forças e de todo o
entendimento; e também amar ao próximo como a si mesmo.
O doutor da lei, apesar de sua
sabedoria, perguntou ao Divino Mestre quem é o próximo. Então, Jesus lhe contou
a Parábola do Bom Samaritano. Terminada a história, o Senhor perguntou ao sábio
judeu:
— Qual dos três (o sacerdote, o levita
ou o samaritano) te parece que foi o próximo do pobre homem que caiu em poder
dos ladrões?
— Foi o que usou de misericórdia para
com ele - respondeu o doutor.
— Vai e faze o mesmo — disse-lhe o
Divino Mestre.
Postado por Josiane de Carvalho às 09:17
Na Parábola do Bom Samaritano estão enquadrados os doutores e os religiosos, com quanto o a atitude do Bom Samaritano é o claro límpido e elevado sentimento nobre e solidário, isso é que tem que ser ensinado as multidões, não só dos adultos, mas sim aqueles que já se encontram gerados nos ventres de suas mães;
Mas como o Francisco poderá explicar sobre solidariedade, pois trocou seu nome para acessar o mais alto pedestal do Vaticano, praticante do assistencialismo opressor, a partir do momento que alguém muda seu nome passa ter duas historias, no caso como papa Francisco não tem passado, ficando portanto até qui sua historia, seu passado como Jorge Mario Bergoglio ficará oculto;
Trocar de nome e esconder seu passado sua historias, seus feitos é mesmo que negar a própria paternidade para se apoderar do mais elevado status, não pode se considerar uma atitude de honradez.
Silveira.
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