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"A Proclamação da República "foi um dia lamentável na história" do país, na visão de dom Bertrand de Orleans e Bragança, 72, príncipe imperial do Brasil e defensor do retorno da monarquia. "O país foi desviado das vias nas quais devia ter continuado", afirma o segundo na linha de sucessão (se a realeza voltar). Para ele, não há "nada a festejar" hoje. A "prova" do "fracasso absoluto" do regime é que "as pessoas só votam porque é obrigatório."
Quem é esse príncipe dom Bertrand de Orleans e Bragança, 72? Quem é esse come e bebe que ainda hoje vem falar em monarquia? O que tem ele a dizer sobre o sucesso do monarca dom João VI que foi "rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1816 a 1822"?;
Ora senhores! Esse príncipe dom Bertrand de Orleans e Bragança, 72, é um ilustre desconhecido do povo brasileiro, onde encontramos os seus feitos? Desfilando na alta socialite do RJ e SP e nas orgias internacionais?;
Até as crianças da escolas já sabem que o sistema democrático e de direito faliu, contudo, quem tira o melhor proveito na luxuria e ociosidade, são esses senhores herdeiros das dinastias reais, e já que comem, bebem e jogam e nada acrescentam para a sociedade, que permaneçam assim até que morram sem si manifestarem, pois será proveitoso para o meio;
O mundo vive momentos de transições globalizadas sobre todos os aspectos, nem comunismo, nem capitalismo, nem cristianismo, nem muçulmanismo, nem islamismo, em fim, nenhum ismo, tudo é ultramoderno, não se pode mais permitir alguém viva sem projetos na condição de monarca, rei, rainha, conde condessa e etc.;
Todo sujeito que surgir nesse planeta precisa trabalhar, tais sejam: reis, rainhas, princesas, condes e condessas, padres e sacristões, bispos e arcebispos, papas e papisas, em fim, que todos larguem seus cajados de condicionamentos e deixem o suor escorrer em suas faces, e assim, todos verão o nível da honradez e da decência.
O mundo vive momentos de transições globalizadas sobre todos os aspectos, nem comunismo, nem capitalismo, nem cristianismo, nem muçulmanismo, nem islamismo, em fim, nenhum ismo, tudo é ultramoderno, não se pode mais permitir alguém viva sem projetos na condição de monarca, rei, rainha, conde condessa e etc.;
Todo sujeito que surgir nesse planeta precisa trabalhar, tais sejam: reis, rainhas, princesas, condes e condessas, padres e sacristões, bispos e arcebispos, papas e papisas, em fim, que todos larguem seus cajados de condicionamentos e deixem o suor escorrer em suas faces, e assim, todos verão o nível da honradez e da decência.
Silveira.
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