UM PACTO EM CURSO

Depois do resultado da maioridade penal, onde se configurou um pacto entre os partidos da oposição, e pacto é coisa do mal, sendo do mal, então os que fizeram o pacto são malfeitores;

Caso se consolide o resultado da maioridade penal com redução de 18 para 16 anos, configura-se a estrategia para o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff;

O mais intolerável é o ex-presidente FHC e seus cúmplices afirmarem que o "PT quebrou o Brasil", ora esses representante do governo americano para America Latina, não tem porque ficar no Brasil defecando e rotando azedume de suas vísceras;

A Providencia Divina deveria arrebatar esse cidadão urgente do convívio dessa terra e, oferecer a ele uma oportunidade com Pitágora, para fazer os cálculos do montante dos prejuízos causados ao Brasil;

Seria muito oportuno se os americanos concluísse com uma certa urgência a Nave para ir para Júpiter como estão pretendendo e,oferecendo ao FHC, Eduardo Cunha, Joaquim Levy e o Aécio, para administrar economia aos jupiterienses, isso se por lá não encontrarem o ex-terráqueo Rui Barbosa, o que certamente não lhes daria acolhida;

Pode acontecer também que o magnânimo mestre Pítagora lhe informe que os prejuízos causado ao Brasil, pelo governo do ex-presidente FHC são incalculáveis, visto que prejuízos econômicos e financeiros não se considera apenas os resultados apurados, mas também, recursos expropriado e direcionados a outros de reflexos futuros e eternos; 

As privatizações dos bancos públicos estaduais do Brasil, são prejuízos incalculáveis,com reflexos eternos em favor dos bancos internacionais, principalmente o HSBC e o Banco Santander,sendo ainda, que consta no supremo o processo de direitos trabalhistas de ex-funcionários do Banespa contra o Santander avaliado em mais de quatro bilhões; 

As privatizações dos bancos estaduais do Brasil foi a mutilação da situação financeira do Brasil, não há precedente na história de nenhum país, até as bombas de Hiroshima e Nagasaki um dia perderão seu efeito, sendo que as privatizações dos bancos estaduais Brasileiro, NÃO.   

Silveira.