domingo, 30 de agosto de 2020

We are the world, we are the children

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

O MEU LAMENTO

                           

Poesia 75               Composição em 02 / 05 / 2011 

            O meu lamento!                                

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pela vida

         É o lamento da mulher que chora

         À criança estendida na rua

         Pelos efeitos das balas perdidas

                                           

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pelo desamor

         É o lamento de quem tem a certeza

         Que homens insensatos e cruéis

         Destruirão os encantos da natureza

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pelo melhor viver

         É o lamento do clamor popular

         As massas sedentas em aprender

         Barradas no limite do vestibular

                                           

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pela paz

         É de quem lamenta a insana hipocrisia

         Tiranos cruéis promovem as guerras

         Sob as condicionantes da democracia

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia em crescer

         É o lamento de toda civilização

         E os senhores das leis não mudam

         Não atualizam arcaicas constituições

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia da sociedade

         É lamento de quem almeja melhor futuro

         Na esperança que um dia não teremos

         Elevados tributos e altas taxas de juros

Copyright©do autor

Registro na Biblioteca Nacional do RJ

Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

M

MoacirCardosoSilveira

sexta-feira, 24 de julho de 2020

O PACTO

> Eis que foi noticiados, o pacto entre o presidente da Câmara Federal do Brasil Rodrigo Maia, e o ministro da Economia Paulo Guedes para fazer a reforma tributaria;
> Considerando-se que o objeto a ser tratado é reforma tributaria, ficou convergente a expressão "PACTO", pois não se tem tributos ou impostos  como objeto apreciado nos meios sociais, fora os indivíduos que sonegam por excelência, todos os indivíduos fora deles, tendem a diminuir o máximo os seus impostos;
> Ninguém gosta de impostos, tem-se que todo individuo tende e procurar auferir mais receitas, sempre na contra partida é pagar menos impostos;
> Por isso concluímos que a expressão "PACTO" é convergente com reforma tributaria, tendo em vista o perfil corrupto dos indivíduos para selar o pacto, pois pactos, nunca estão relacionados com coisas desejáveis e, tributos são produtos indesejáveis;  
> Se o produto fosse um produto desejáveis e cobiçados por todos, então não seria pacto e sim 'ALIANÇA", alianças tem princípios divinos e visam o bem de todos, por isso selaram um 'PACTO", visto tratar-se de impostos, um produto indesejável;
> Assim é que os dois indivíduos, presidente da Câmara Federal e o ministro da Economia, não apresentam condições técnicas e lucidez isenta, para propor uma reforma tributaria;
> Ficou claro que foi selado um pacto em prejuízo da sociedade, tendo em vista que foi noticiado hoje que, a reforma apresentada pelo governo hoje, aumenta os impostos e, prejudica principalmente os prestadores de de serviços;
> Quando se ouvir falar em pacto fiquemos atentos, pois não se trata de projetos favoráveis e melhoria para todos, quando ouvir falar que foi configurada uma aliança, fique atento também, porém, para conferir e se certificar que se consolidará para o bem comum.
> Conclusão, para tudo em universo tem contrapartida, assim, PACTO é a contrapartida de ALIANÇA, ou vice versa, sendo o PACTO sutilmente sempre vem em prejuízos de partes e ou de todos, quando que ALIANÇAS, sempre visa o bem comum, visa sempre as melhorias sociais.

Silveira.

domingo, 19 de julho de 2020

LONGINQUO NO MAR

LONGINQUO NO MAR

Longínquo no mar
Poesia 57
Composição em 31 / 03 / 2013
Lá na beira do mar
Não quero viver e morar
As noites são muitos escuras
Sem estrelas e sem luar
Disse o poeta que mora lá
Que na hora do amanhecer
Distante a gente não vê
Quando o sol vai raiar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Lá na beira do mar
Não quero viver e morar
As noites são muitos escuras
Sem estrelas e sem luar
Disse o poeta que mora lá
Que depois do entardecer
Distante a gente não vê
Estrelas no céu a brilhar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Lá na beira do mar
Eu quero viver e morar
A lua passeia encantada
Estrelas no céu a bailar
Disse o poeta que mora lá
Que é lindo e bonito de vê
O surfista surfando no mar
Em altas ondas quebrar
Bem longínquo no mar
Bem longínquo no mar
Bem longínquo no mar
Lá na beira do mar
Eu quero viver e morar
A lua passeia encantada
Estrelas no céu a bailar
Disse o poeta que mora lá
Que é lindo e bonito de vê
Na hora do amanhecer
Quando o sol vai raiar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Copyright©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389
Em 19 de março de 2008.

sábado, 20 de junho de 2020

MENINO DE RUA


Menino de rua
Poesia 19                                 Composição em 30/06/2009.                                                                                 

                           
Nem o  Sol, nem a Lua

Foram me ver

Eu uma criançã 

Ficava na rua

Até ao amanhecer

Precisei do teu colo

Para me aquecer

E do teu aconhego

Para bem repousar

Depois do anoitecer

           ********

Me deixaram ali

Sem ninguém saber

Cidadão que eu iria ser

Combater os desmandos

Para as massas carentes

Carentes e famintas

Tudo eu quero dizer

Denunciando perversos

Que fazem a opressão

Com o AGUILHÃO do poder.

          **************

Para as massas carentes

Carentes e famintas

Tudo eu quero dizer

Denunciando perversos

Que fazem a opressão

Com o AGUILHÃO do poder.

Precisei do teu colo

Para me aquecer

Precisei do teu aconchego

Para bem repousar

Depois do anoitecer.

Copyrigth©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

                                                                                       Moacir Cardoso da Silveira



NA VIDA É PRECISO NAVEGAR

NA VIDA É PRECISO NAVEGAR
Composição em 28/11/2018.

     

                                  

             
Navegar, navegar navegar


Na vida é preciso navegar


Navegar como se navega na NET


Como se navega nas ondas do MAR

É preciso navegar com cuidado

Sua NAO não pode naufragar

Não navegue nas ondas do alto clero

Quem navega nas ondas do alto clero

Há nenhum lugar chegará

Não navegue nas ondas do financeiro

Quem navega nas ondas do financeiro

Há nenhum lugar chegará

Não navegue nas ondas do judiciário

Quem navega nas ondas do judiciário

Há nenhum lugar chegará

Não navegue nas ondas do executivo

Quem navega nas ondas do executivo

Há nenhum lugar chegará

Não navegue nas ondas do legislativo


Quem navega nas ondas do legislativo


Há nenhum lugar chegará.


É preciso navegar com cuidado


A vida não pode parar


Navegar, navegar navegar


Navegar como se navega na NET


Navegar como se navega nas ondas do mar. 

          
              

Copyrigth©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389
Em 19 de março de 2008.
                                                           Moacir Cardoso da Silveira