domingo, 27 de setembro de 2020

Florestas Densas

AMAZONIA EM CHAMAS

 

O MEU LAMENTO

                           

Poesia 75               Composição em 02 / 05 / 2011 

            O meu lamento!                                

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pela vida

         É o lamento da mulher que chora

         À criança estendida na rua

         Pelos efeitos das balas perdidas

                                           

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pelo desamor

         É o lamento de quem tem a certeza

         Que homens insensatos e cruéis

         Destruirão os encantos da natureza

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pelo melhor viver

         É o lamento do clamor popular

         As massas sedentas em aprender

         Barradas no limite do vestibular

                                           

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pela paz

         É de quem lamenta a insana hipocrisia

         Tiranos cruéis promovem as guerras

         Sob as condicionantes da democracia

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia em crescer

         É o lamento de toda civilização

         E os senhores das leis não mudam

         Não atualizam arcaicas constituições

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia da sociedade

         É lamento de quem almeja melhor futuro

         Na esperança que um dia não teremos

         Elevados tributos e altas taxas de juros

Copyright©do autor

Registro na Biblioteca Nacional do RJ

Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

M

MoacirCardosoSilveira

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

O MEU LAMENTO

                           

Poesia 75               Composição em 02 / 05 / 2011 

            O meu lamento!                                

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pela vida

         É o lamento da mulher que chora

         À criança estendida na rua

         Pelos efeitos das balas perdidas

                                           

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pelo desamor

         É o lamento de quem tem a certeza

         Que homens insensatos e cruéis

         Destruirão os encantos da natureza

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pelo melhor viver

         É o lamento do clamor popular

         As massas sedentas em aprender

         Barradas no limite do vestibular

                                           

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia pela paz

         É de quem lamenta a insana hipocrisia

         Tiranos cruéis promovem as guerras

         Sob as condicionantes da democracia

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia em crescer

         É o lamento de toda civilização

         E os senhores das leis não mudam

         Não atualizam arcaicas constituições

                                               

         O meu lamento!

         Não é meu o lamento

         É o lamento da ânsia da sociedade

         É lamento de quem almeja melhor futuro

         Na esperança que um dia não teremos

         Elevados tributos e altas taxas de juros

Copyright©do autor

Registro na Biblioteca Nacional do RJ

Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

M

MoacirCardosoSilveira

sexta-feira, 24 de julho de 2020

O PACTO

> Eis que foi noticiados, o pacto entre o presidente da Câmara Federal do Brasil Rodrigo Maia, e o ministro da Economia Paulo Guedes para fazer a reforma tributaria;
> Considerando-se que o objeto a ser tratado é reforma tributaria, ficou convergente a expressão "PACTO", pois não se tem tributos ou impostos  como objeto apreciado nos meios sociais, fora os indivíduos que sonegam por excelência, todos os indivíduos fora deles, tendem a diminuir o máximo os seus impostos;
> Ninguém gosta de impostos, tem-se que todo individuo tende e procurar auferir mais receitas, sempre na contra partida é pagar menos impostos;
> Por isso concluímos que a expressão "PACTO" é convergente com reforma tributaria, tendo em vista o perfil corrupto dos indivíduos para selar o pacto, pois pactos, nunca estão relacionados com coisas desejáveis e, tributos são produtos indesejáveis;  
> Se o produto fosse um produto desejáveis e cobiçados por todos, então não seria pacto e sim 'ALIANÇA", alianças tem princípios divinos e visam o bem de todos, por isso selaram um 'PACTO", visto tratar-se de impostos, um produto indesejável;
> Assim é que os dois indivíduos, presidente da Câmara Federal e o ministro da Economia, não apresentam condições técnicas e lucidez isenta, para propor uma reforma tributaria;
> Ficou claro que foi selado um pacto em prejuízo da sociedade, tendo em vista que foi noticiado hoje que, a reforma apresentada pelo governo hoje, aumenta os impostos e, prejudica principalmente os prestadores de de serviços;
> Quando se ouvir falar em pacto fiquemos atentos, pois não se trata de projetos favoráveis e melhoria para todos, quando ouvir falar que foi configurada uma aliança, fique atento também, porém, para conferir e se certificar que se consolidará para o bem comum.
> Conclusão, para tudo em universo tem contrapartida, assim, PACTO é a contrapartida de ALIANÇA, ou vice versa, sendo o PACTO sutilmente sempre vem em prejuízos de partes e ou de todos, quando que ALIANÇAS, sempre visa o bem comum, visa sempre as melhorias sociais.

Silveira.

domingo, 19 de julho de 2020

LONGINQUO NO MAR

LONGINQUO NO MAR

Longínquo no mar
Poesia 57
Composição em 31 / 03 / 2013
Lá na beira do mar
Não quero viver e morar
As noites são muitos escuras
Sem estrelas e sem luar
Disse o poeta que mora lá
Que na hora do amanhecer
Distante a gente não vê
Quando o sol vai raiar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Lá na beira do mar
Não quero viver e morar
As noites são muitos escuras
Sem estrelas e sem luar
Disse o poeta que mora lá
Que depois do entardecer
Distante a gente não vê
Estrelas no céu a brilhar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Lá na beira do mar
Eu quero viver e morar
A lua passeia encantada
Estrelas no céu a bailar
Disse o poeta que mora lá
Que é lindo e bonito de vê
O surfista surfando no mar
Em altas ondas quebrar
Bem longínquo no mar
Bem longínquo no mar
Bem longínquo no mar
Lá na beira do mar
Eu quero viver e morar
A lua passeia encantada
Estrelas no céu a bailar
Disse o poeta que mora lá
Que é lindo e bonito de vê
Na hora do amanhecer
Quando o sol vai raiar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Copyright©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389
Em 19 de março de 2008.

sábado, 20 de junho de 2020

MENINO DE RUA


Menino de rua
Poesia 19                                 Composição em 30/06/2009.                                                                                 

                           
Nem o  Sol, nem a Lua

Foram me ver

Eu uma criançã 

Ficava na rua

Até ao amanhecer

Precisei do teu colo

Para me aquecer

E do teu aconhego

Para bem repousar

Depois do anoitecer

           ********

Me deixaram ali

Sem ninguém saber

Cidadão que eu iria ser

Combater os desmandos

Para as massas carentes

Carentes e famintas

Tudo eu quero dizer

Denunciando perversos

Que fazem a opressão

Com o AGUILHÃO do poder.

          **************

Para as massas carentes

Carentes e famintas

Tudo eu quero dizer

Denunciando perversos

Que fazem a opressão

Com o AGUILHÃO do poder.

Precisei do teu colo

Para me aquecer

Precisei do teu aconchego

Para bem repousar

Depois do anoitecer.

Copyrigth©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

                                                                                       Moacir Cardoso da Silveira